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Confira as dicas de roteiro das garupeiras L.O.H

A primeira viagem longa para um harleyro é memorável. Para uma garupa então, ainda mais pois carregam uma sensação em dobro. Dobro de adrenalina, de responsabilidade, de cuidado com o piloto. Além do capacete, jaqueta e viseira - itens obrigatórios, o comportamento em cima da moto deve ser observado a todo instante para garantir a segurança do passeio. As garupeiras das Ladies Of Harley compartilharam com o Blog Brasília H-D roteiros e dicas para viagens de longa duração. Confiram abaixo:

Katia Bonini, garupa do Cláudio Bonini há 27 anos 

Destino: Alto Paraíso de Goiás
De onde: Brasília
Fez quantos Km e em quantos dias: 500 km em 2 dias
Parada obrigatória: no posto para abastecer
Técnicas para dormir: uma boa pousada
O que fazer durante a viagem: hidratar sempre que puder e fazer as paradas a cada 100km para alongar
O que marcou: No primeiro momento, a vergonha (risos), pois traçamos esse roteiro em uma moto custom (de outra marca). No segundo momento, a motivação para trocar de moto e investir em uma máquina da Harley-Davidson. Hoje temos uma Fat Boy.
Por que "garupar" e não pilotar? A liberdade em estar na garupa é surreal. Não tem explicação sentir o vento bater no rosto e os cabelos ao vento - mesmo com o capacete. Além de tudo posso acompanhar quem pilota em todas as curvas pelas estradas a fora.

Jasmin Caetano, garupa do Koops há 3 anos

H-D:  Street Glide Special
Destino: Olímpia (SP)
De onde: Brasília
Km: 870 km em um dia
O que não pode faltar: Água, amendoim e o apoio de Ipad para assistir filmes e seriados
Parada obrigatória: Comer pamonha
O que marcou: A primeira hora de viagem pra curtir o vento e a sensação de liberdade. Mas o que curto muito é o destino mesmo.
Técnicas para dormir: Segurar na cintura do meu companheiro e encostar o capacete na nuca dele. Durmo que só.
O que fazer durante a viagem: Comer amendoim e assistir filmes ou séries, entre elas: Friends, Modern Family, Brooklyn Nine-Nine
Por que "garupar" e não pilotar?  Não tenho carteira, e prefiro curtir como garupa

Fernanda França, garupa do Carlos Tedesco há cinco anos

H-D: Ultra Limited
Destino:  Serra do Rio do Rastro (SC)
De onde: Brasília (DF)
Km: 2400 em 10 dias
Trecho: Brasília - Ribeirão Preto – Apiaí - Serra do Rastro da Serpente (SP) - Curitiba (PR) - Florianópolis (SC) - São Joaquim (SC)
O que não pode faltar: Acessórios de frio e chuva
Parada obrigatória no roteiro: Serra da Graciosa, no Paraná, e Morro da Igreja, em Urubici, em Santa Catarina. Com 1.822 metros, seu cume é o segundo mais alto do estado catarinense e o quarto da região Sul. Vista maravilhosa! Vibe deliciosa! E fazer tudo isso de moto... que sonho!
O que marcou: A hipotermia e a adrenalina (risos). A Serra do Rastro da Serpente  estava em obras, sem asfalto. Então foi marcada por susto, medos, frio e risadas também. Como foi minha primeira viagem longa, não fui tão preparada para o frio e chuva. Quando chegamos em Apiaí, tive uma bela de uma hipotermia. Tremia igual vara verde e as pontas dos dedos ficaram roxas. Tomei um banho fervendo e fiquei debaixo de dois cobertores. Demorou umas duas horas para melhorar. Dia seguinte não tive forças para continuar o próximo trecho na moto, então fui para o carro de apoio. A Serra do Rio do Rastro, com suas curvas cotovelos....nossaaaa! Quando chegamos, não enxergávamos nada, muita neblina. Imagina se de primeira eu e meu marido tivemos coragem de descer? Nãooo...mas logo a adrenalina subiu e descemos. Ah...que emoção! É o sonho de todos os motociclistas que conheço...e de garupa? Meu não era, mas foi muito emocionante sim, apesar do medo da neblina e frio.
O que fazer durante a viagem: Curtir a paisagem, tirar fotos e ser a pagadora de pedágios do grupo, risos.
Por que "garupar" e não pilotar?  Amo ser garupa! Ser garupa é confiar a sua vida ao piloto que a conduz. É ser recíproca, parceira, é ser o espelho de seu piloto. É fazer as curvas junto, é curtir a paisagem, a natureza, e ficar atenta a tudo.

Cleide Guimarães, garupa do Heleno há 19 anos

H-D: Ultra Limited
Destino: Deserto do Atacama
De onde:  Brasília
Km: 19 mil em 38 dias
Trecho: Rondônia, Rio Branco, Peru, Chile, Argentina, Brasil (Foz do Iguaçu e Porto Alegre) e  Uruguai
O que não pode faltar: parada obrigatória a cada 100 kms para alimentação leve e abastecimento de água
Parada obrigatória: A cada 150 km, no máximo, para relaxar 30 minutos.
O que marcou: Frio, muita chuva (temporal), vento, no início da viagem e  altitude de 5.350 metros
Técnicas para dormir:
O que fazer durante a viagem: Além de auxiliar o Heleno observando as surpresa que poderia tornar perigo para a pilotagem dele, e alertá-lo, gosto de cantar e dançar (risos)
Por que "garupar" e não pilotar? Ser garupa e muito bom, eu aprecio tudo. Lugares lindos. Com o Heleno pilotando fico tranquila, me sinto segura e confortável para aproveitar o que o passeio nós proporciona.

Por Deborah de Salles - Assessoria de Comunicação Brasília Harley-Davidson

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