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“Eu não queria uma garupa. Eu queria ter e dominar a minha moto. E assim o fiz!”

O desejo de pilotar era desde os anos 90, quando, à época a atriz Malu Mader atuava sob duas rodas na novela Fera Radical. “Como uma mulher pode fazer isso? Um dia vou ter uma moto, parar e tirar o capacete, balançar os cabelos e todos verão que é uma mulher pilotando”, conta, aos risos, Daniella Firmino, nossa LOH desde o ano passado.

A habilitação chegou quase vinte anos depois e Dani passou a percorrer a capital federal com uma moto de baixa cilindrada (250cc) e, depois, teve outras duas, ambas de 600 cilindradas. 

Porém, em 26 de maio de 2019, em um passeio com marido e alguns amigos - no qual ela era a única mulher pilotando (e as demais eram garupas) fez uma curva acentuada e, infelizmente, ao passar por um buraco no asfalto irregular, perdeu o controle, capotou três vezes após bater no meio fio.

“Era moto para um lado e Daniella para o outro. Não estava nem 50km/h mas foi velocidade suficiente para gerar um trauma psicológico. Felizmente estava equipada com luvas, capacete, jaqueta e botas. Os hematomas e as dores no corpo eram constantes, mas sempre me questionava porque tinha sido a única mulher do grupo a cair, logo eu, uma mulher forte… Me fiz muitas perguntas e a minha autoconfiança minou. Uma das coisas que mais me davam prazer e empoderamento, num único episódio se tornou um trauma pra mim”, relembra emocionada.

Daquele dia em diante, decidiu que não pilotaria mais a moto do acidente e decidiu trocar a memória ruim por uma lembrança boa. E, é aí, que Dani vira sua página e começa a escrever sua história de amor com sua Softail Slim, três meses depois de se recuperar do acidente. 

Recomeço - Dani decidiu mudar de estilo. Em outubro de 2019, foi à um café da manhã da Brasília Harley-Davidson e se encantou. 

O que aconteceu nesse dia, Dani? 

Comecei a ver alguns modelos, sempre com a ajuda de algum funcionário da loja. Sou uma pessoa imediatista e quando quero algo, costumo resolver logo. Já estava tudo certo quando o Marquinhos (consultor de vendas) me disse que não eram 800 cilindradas, mas sim um pouquinho acima de 1700cc. Eu congelei e então ele me perguntou: “o que tá faltando pra gente fechar o negócio?”. Eu de olhos parados e boquiaberta logo respondi:  “C-O-R-A-G-E-M!

E o que (ou quem) te convenceu?

No momento em que a diretora de vendas, Marcela Costa, foi ao meu encontro, eu me deparei com uma mulher super profissional, segura, autoconfiante e linda. Ela simplesmente me encorajou e disse que sim, que era possível eu conduzir uma  máquina daquela. Saí de lá com a Softail Slim comprada... Ainda não tinha nome mas logo ela se chamaria Lucrécia.

Começou ali uma relação de cumplicidade?

Apesar de eu ter comprado a moto em outubro de 2019 e me sentindo apaixonada por ela, ainda era uma paixão platônica porque eu ainda não tinha coragem de pilotar. O medo e a insegurança ainda me incomodavam mas nada como um dia após o outro e, acredite, tudo tem seu tempo. Levantei a cabeça e comecei a ter aulas profissionais para conduzir uma moto tão poderosa. 

Foi no Dia Internacional da Mulher, em 8 de março de 2020, que oficialmente passei a pilotar minha Softail Slim. A partir daí, tudo ficou mais fácil. Provei para mim que eu não era menos ou mais que ninguém porque havia caído e que isso o não era motivo para me sentir tão mal como antes. Ao contrário, era pra me fazer forte e seguir.

O que diria às harleyras que se veem em uma história parecida com sua?

Sem clichês ou sem autoajuda! Uau, nós podemos!  Basta querermos! Basta enfrentarmos os medos! Basta abolirmos a submissão! Somos fortes, lindas, suficientes e podemos pilotar!

Por Deborah de Salles - Assessoria de comunicação Brasília Harley-Davidson

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